#ABBVnaWTM – A expansão da economia compartilhada no turismo

economia compartilhada no turismo

Por Guilherme Tetamanti – Blog Quero Viajar Mais | Especial para a ABBV

Não é novidade e está cada vez mais em evidência que estamos vivendo o mundo da economia compartilhada, em diversos setores que influenciam diretamente nossas vidas. Não compramos mais música em lojas, a indústria automobilística será cada vez mais afetada e o impacto é relevante no dia-a-dia de nossa sociedade.

O mais importante de tudo é entender que esse modelo veio para ficar, porque tem relação direta com a criatividade dos tempos modernos e chegou para romper paradigmas de diversos negócios.

No turismo isso está muito evidente, com diversos modelos de negócio que se beneficiam dessa nova tendência. É possível compartilhar acomodação (Airbnb, Homestay, 9Flats, Windu, Travelmob), caronas (Blablacar, Split, Via, Uber X, Luft), carros (Zazcar, Flightcar, Getaround, Relay Rides), passeios (With Locals, Fof Travel, Vayable) e até refeições (Eat With, Dinneer, Meal Sharing).

O mercado desenvolvido passa a oferecer diferentes opções, que estão muito mais conectadas por afinidades, profundo conhecimento, por uma paixão e esse conjunto de fatores que fortalece o modelo de economia compartilhada.

Para entender ainda mais sobre o crescimento dessas empresas, precisamos discutir quais foram os fatores que estimularam essa evolução na indústria de viagens. Tudo começou com a expansão global da Homeaway, no Brasil conhecido como Alugue Temporada, que começou a unificar esse mercado numa plataforma só, e nos últimos anos foi comprando empresas menores/locais que tinham mais força no mesmo segmento.

Posteriormente, houve a transformação da oferta para todos os públicos, pois originalmente eram oferecidas apenas casas de férias, mas quando começam a aparecer opções na área urbana, há concorrência natural com pousadas e hotéis.

O modelo ganhou proporções muito grandes, com mais de 1 milhão de imóveis listados na Homeaway e 2 milhões no Airbnb, sendo este reconhecido até mesmo como a maior rede hoteleira do mundo. Ele tem sim suas restrições, mas é muito capilar e atende um universo muito grande.

Vários fatores influenciam para o sucesso de projetos que trabalham a economia compartilhada, mas sem dúvida a experiência real entre hospede e anfitrião, motorista e caroneiro, morador local e turista, acelerou o processo. Sem dúvida essa divisão de momentos e a necessidade de um sistema que preze pela sustentabilidade do turismo, farão que modelos de negócio de economia compartilhada sigam em constante expansão.

Guilherme Tetamanti é autor do blog Quero Viajar Mais e faz parte da equipe da ABBV na cobertura da WTM Latin America 2016.

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